terça-feira, 29 de setembro de 2009

Captação de água de chuva já é obrigatória no Estado de São Paulo

É o que determina a Lei estadual 12.526/2007, promulgada pela Assembléia Legislativa para a prevenção de enchentes (DOL de 2 de janeiro de 2007).

Desde 2 de janeiro, tornou-se obrigatória a implantação de sistema para captação e retenção de águas pluviais coletadas por telhados, coberturas, terraços e pavimentos descobertos, em lotes edificados ou não, que tenham área impermeabilizada superior a 500m² no Estado de São Paulo.

Para obrigar à implantação do sistema, as aprovações e licenças para os parcelamentos e desmembramentos do solo urbano, os projetos de habitação, as instalações, as obras e outros empreendimentos ficam condicionados à obediência ao disposto na lei. O Poder Executivo tem prazo de 60 dias para regulamentá-la. Segundo o vice-presidente do SindusCon-SP e coordenador do Comitê de Meio Ambiente (Comasp) do sindicato, Francisco Vasconcellos, a lei é precipitada, pois não contou com a participação da comunidade técnica, que há tempos vem discutindo seriamente o assunto. Além disso, diversos detalhes técnicos ainda não foram resolvidos. "Por exemplo, a Norma de Reaproveitamento da Água de Chuva que ainda está em elaboração não define parâmetros para utilização das águas pluviais captadas nas áreas de piso - a norma irá tratar somente das águas pluviais captadas nos telhados. Como proceder para o reuso de águas contaminadas?"

O sistema de captação deve ser constituído de condutores e reservatório, com a capacidade aferida de acordo com o cálculo fixado no artigo 2º da lei. No caso de estacionamentos, 30% da área devem ser reservados para drenagem, seja sem piso, seja com o uso de pisos drenantes (os estabelecimentos desse tipo terão 90 dias para se adaptarem à lei).

A lei permite três destinos para a água reservada: infiltração no solo; despejo na rede pública depois de uma hora de chuva; e utilização para finalidades não potáveis, em edificações que tenham instalações desse tipo (água de reuso, para regar jardins ou lavar pisos, por exemplo).

Justificativa – A lei é originária do Projeto de Lei 464/05, de autoria do deputado Adriano Diogo (PT). Em sua justificativa, o deputado afirma que, além dos prejuízos recorrentes em áreas urbanas com alta impermeabilização durante períodos de chuvas, também a qualidade de vida e a saúde são afetadas diretamente, com a destruição de patrimônios pessoais e o risco de contração de doenças infecto-contagiosas, comumente ocasionadas pela água de enchentes.

"Uma inundação, embora localizada em determinado rio ou bacia, acaba atingindo a economia de todo o Estado, tendo inúmeros impactos e prejuízos indiretos", diz o deputado e ex-secretário do Verde e do Meio Ambiente do Município de São Paulo. Segundo o parlamentar, a população atingida por inundações nas épocas de chuvas fortes não estabelece relação entre o evento e o excesso de água de chuva que escoa sem ser absorvida pelo solo, impermeabilizado por pisos, cimento e asfalto. "A carência da educação ambiental, da mesma forma que impede as pessoas de compreender que a prática cotidiana de lançar resíduos em ruas e córregos resulta em assoreamento dos rios e provocam enchentes, dificulta a percepção de que o excesso de asfalto, de cimento e de calçamentos, a eliminação de áreas verdes, nas ruas e nas residências, impermeabilizam o solo", afirma.

"Se essa impermeabilização significa maior conforto para automóveis, pedestres e moradias, impede que as águas das chuvas penetrem no solo e, conseqüentemente, diminuam de volume antes de alcançar os rios. Ou seja, os cidadãos não se dão conta de que os "ralos" das cidades não podem suportar um volume de água, quando parte dela devia "perder-se" pelo caminho infiltrando-se na terra", afirma a justificativa do projeto. Ocorre que não há mais terra descoberta suficiente para que a própria natureza dê conta de conter as inundações. Uma maneira de contribuir com a redução dos alagamentos é diminuir a velocidade de escoamento das águas pluviais em direção aos rios, simulando a permeabilidade do solo perdida, argumenta o deputado. Incentivo fiscal – Na Câmara Municipal de São Paulo tramita desde 2005 o Projeto de Lei 743/05, que propõe incentivo fiscal, em forma de desconto no IPTU, aos contribuintes que, em suas edificações, mantenham áreas permeáveis que possibilitem a efetiva absorção de água de chuva. O desconto é de 3% a 8%, podendo chegar a 10%, caso a parte permeável atinja um quinto da área total do terreno.
Data da Publicação: 14/03/2007
POSTADO POR ADRIANO ROTTA
FONTE: H2Oágua

(LUCAS) - CARRO A AGUA http://br.video.yahoo.com/watch/2941724/8414508

Pessoal gostaria de mostrar esse carro que é o melhor feito até agora no mundo, ele anda com qualquer tipo de agua até chá ele anda e chega até 80 km por hora, ver no video mais detalhes. abraço a todos.

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

"Para-raio" da poluição

Árvores artificiais que retêm CO2 são nova arma a favor do clima




Se o assunto é meio ambiente, é impossível que não se entre na questão da premência de se reduzir a emissão de dióxido de carbono na atmosfera. Esse gás, que atualmente não há quem não o conheça - é o tal do CO2 - , é um dos grandes vilões no agravamento do efeito estufa. Na semana passada, uma nova expressão ingressou no arsenal de projetos que se propõem a combatê-lo. Trata-se da geoengenharia aplicada, disciplina que desembarcou no universo dos ambientalistas vinda do Instituto Britânico de Engenheiros Mecânicos. "Basta de teoria. Pela primeira vez estamos analisando iniciativas práticas para arrumar o estrago que já fizemos no planeta", diz o engenheiro Tim Fox, um dos maiores especialistas da Inglaterra em meio ambiente.


"A geoengenharia pode nos proteger." Essa proteção se traduz no arrojado projeto de construção de árvores artificiais capazes de operar como uma espécie de "para- raios" de CO2 em locais onde haja grande concentração desse gás, sugando-o e retendoo em compartimentos especiais instalados em seu interior.

Cada uma dessas árvores artificiais, segundo os engenheiros, medirá cerca de 12 metros de altura, custará aproximadamente US$ 20 mil e poderá "engolir" o volume de gás emitido por até 20 automóveis. O carbono será depois removido, processado e armazenado em lugares adequados, como antigos poços de petróleo. "Em pouco tempo as árvores artificiais poderão ser produzidas em larga escala", diz Fox. Na verdade, apoio do governo britânico nessa direção parece que não faltará, pelo menos nos dias atuais. Já houve um tempo em que as autoridades relegavam a geoengenharia a um segundo plano na luta contra a poluição. Desde a semana passada, no entanto, ela ganhou outro status - o de mais nova arma contra o implacável CO2.


Texto extraido da revista Isto é .

3 Rs >> Reduza, Reutilize e Recicle

Na proteção e conservação do meio ambiente, o consumidor é essencial, praticando o consumo consciente e destinando corretamente as sacolas plásticas VOCÊ fará toda a diferença na natureza.

Reduza
Exerça o consumo consciente, não desperdice. Utilize apenas o necessário!
Exija do supermercado a sacola plástica mais resistente, ela dispensa o uso de sacolas em duplicidade;
Utiliza a capacidade total da sacola, observe o peso que a sacola suporta.
Lembre-se que o Programa de sacolas plásticas mais resistentes possibilita uma redução significativa de 30% em 12 meses.

Reutilize
Após transportar as suas compras, sua sacolinha ainda é útil de várias formas – USE SUA IMAGINAÇÂO – assim você também preservará o meio ambiente.
Bolsa de gelo;
capa de chuva;
carregar guarda-chuva molhado;
guardar produtos diversos (utensílios domésticos, ferramentas, etc);
transportar produtos diversos;
forro de gaveta;
guardar roupas de lã para não formar bolinhas;
guardar sapatos;
lixo de carro;
proteção de sapato (pintores, pedreiros, etc);
proteger braço/perna engessada durante o banho;
proteger/vedar janelas quebradas;
saco de roupa suja;
saco para indisposição;
passear com cachorro;
separar materiais recicláveis;
acondicionar lixo doméstico.

Recicle
Mesmo quando descartada a sacolinha pode continuar ajudando o meio ambiente. A reciclagem é o único modo seguro de reaproveitamento do potencial dos materiais recicláveis.

Desta forma, você estará dando uma nova vida para a sacola, após reciclada ela se transforma em outros produtos, tais como: balde, vassoura, saco de lixo, entre outros, para isso:
- pratique a coleta seletiva, separe todos os materiais recicláveis;
- após separar estes materiais, leve-os para algum ponto de entrega ou destine para os coletores da prefeitura de sua cidade.

Praticando a Coleta Seletiva e destinando os materiais para a reciclagem, você está ajudando o meio ambiente e gerando emprego e renda.



Postado por Rosimeri Farias
Para Administrando Verde

 
Fonte: sacolinhasplasticas.com.br

Vá de bike!



Se você é daqueles que quando ouvem falar em bicicleta como meio de transporte já tascam logo um "no Brasil é impossível", aí vai uma informação que pode fazê-lo rever sua opinião: a bicicleta é o veículo individual mais usado no país.

A conta é fácil: a magrela é o meio de transporte próprio mais popular nos pequenos centros urbanos (municípios com menos de 50 mil habitantes), que representam mais de 90% das cidades brasileiras. E, pasme, o maior uso da bike é para ir ao trabalho e, depois, à escola.

Quer desfazer mais um mito? A bicicleta pode ser mais rápida que o carro. Num engarrafamento na capital paulista, por exemplo, os automóveis andam de 5 a 8 quilômetros por hora, enquanto a bike chega a 15. Não seria esse um bom motivo para você aposentar o carro e ajudar a salvar o planeta?

Um dos gases responsáveis pelo efeito estufa é o dióxido de carbono (CO2 ). E a maior parte dele vem da queima de combustíveis. Esse gás, quando presente na atmosfera, forma uma barreira, impedindo que a radiação solar refletida pela superfície da Terra volte para o espaço - criando, assim, o efeito de uma estufa.





Postado por Rosimeri Farias
Para Administrando Verde



Fonte: vidasimples.abril.com.br e planetasustentavel.com.br

SACOS PLÁSTICOS NO MAR MATAM TARTARUGAS

PENSAM QUE É COMIDA
As tartarugas-marinhas se alimentam basicamente de águas-vivas e de sua fauna acompanhante. Infelizmente, elas confundem sacos plásticos ou celofane com águas-vivas e muitas acabam morrendo por asfixia ou indigestão. Na composição química, os plásticos contem cádmio, metal pesado altamente tóxico. Levam de 200 a 450 anos para se decompor.


A tartaruga-de-couro, por exemplo, frequentemente morre quando come uma sacola plástica. É que o estômago dela é dividido em 14 anéis e entre eles há uma espécie de afunilamento. O saco pode fica entalado e causa asfixia.


Estima-se que, de cada 250 sacos plásticos levados pelo mar, pelo menos um leva uma tartaruga a óbito, num espaço de 1 ano aproximadamente, o que é preocupante, na medida em que para cada 1000 filhotes de tartaruga, apenas 1 chega à vida adulta.

domingo, 27 de setembro de 2009

ÓLEO DE COZINHA

A simples atitude de não jogar o óleo de cozinha usado direto no lixo ou no ralo da pia pode contribuir para diminuir o aquecimento global.


Acredite; um litro de óleo de cozinha usado - o qual normalmente jogamos fora pelo ralo da pia - é capaz de contaminar um milhão de litros de água. Um milhão de litros de água é o que uma pessoa usa durante 14 anos.

Segundo Alexandre D'Avignon, do Centro de Estudos Integrados sobre o Meio Ambiente e Mudanças Climáticas da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), a decomposição do óleo de cozinha usado emite na atmosfera metano, um dos principais gases causadores do efeito estufa, responsável pelo aquecimento global.

Segundo ele, o óleo de cozinha que muitas vezes vai para o ralo da pia acaba chegando ao oceano pelas redes de esgoto. Em contato com a água do mar, esse resíduo líquido passa por reações químicas que resultam em emissão de metano.

“Você acaba tendo a decomposição e a geração de metano, através de uma ação anaeróbica [sem ar] de bactérias”.





O comercial "Money" de WWF tem como objetivo conscientizar a população quanto ao fato de que pequenas ações isoladas, tanto positivas como negativas, podem dar início a um efeito cascata de proporções planetárias.




Postado por Rosimeri Farias
Para Administrando Verde

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Responsabilidade Ambiental - Por Renata Meirelles

Responsabilidade Ambiental
Consegui no site http://blogmais.wordpress.com/2008/05/02/responsabilidade-ambiental-os-5-maiores-filmes-ambientais/ uma lista dos 5 maiores filmes ambientais lançados, segue a lista abaixo:

1) “Uma Verdade Inconveniente”



A primeira posição é do filme produzido eplo ex-vice-presidente americano Al Gore. Lançado em 2006, “Uma Verdade Inconveniente” ajudou a colocar o problema do aquecimento global na mídia. De quebra, Al Gore ainda levou o Oscar de melhor documentário e o Nobel da Paz (neste caso, junto com os cientistas do IPCC).






2) “Erin Brockovich – Uma Mulher de Talento”




Quem não se lembra da dona-de-casa que consegue um emprego num escritório de advocacia e, sem querer, descobre que uma grande empresa contaminou a área e os moradores locais? O filme é baseado em uma história verídica e rendeu o Oscar de melhor atriz para Julia Roberts.





3) Winged Migration (Migração Alada)




Nesse documentário lançado em 2001, o cineasta francês Jacques Perrin acompanhou a migração de várias espécies de pássaros por 40 países.







4) A Síndrome da China


Jane Fonda, no papel de uma repórter de TV, e Michael Douglas, como um cameraman, lutam para mostrar os perigos por trás de uma usina nuclear. O filme de 1979 ganhou repercussão na época por ter estreado dias antes do vazamento de radioatividade na Three Mile Island, uma central nuclear americana na Pensilvânia.





5) Silkwood – Retrato de uma Coragem

Meryl Streep é Karen Silkwood, representante dos trabalhadores de uma fábrica de processamento de plutônio. Ela luta para garantir a segurança dos funcionários. Na ficção de 1983, Silkwood tem de enfrentar os interesses dos proprietários da empresa.

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Além de Reciclar, reduza!


Segundo PNUMA, o programa das nações unidas para o meio ambiente, este plástico é responsável pela morte de mais de um milhão de aves marinha todos os anos. Sem contar toda a outra fauna que vive nesta área, como tartarugas marinhas, tubarões, e centenas de espécies de peixes.


Ave morta com o estômago cheio de pedaços de plástico.

E para piorar essa sopa plástica pode funcionar como uma esponja, que concentraria todo tipo de poluentes persistentes, ou seja, qualquer animal que se alimentar nestas regiões estará ingerindo altos índices de venenos, que podem ser introduzidos, através da pesca, na cadeia alimentar humana, fechando-se o ciclo, na mais pura verdade de que o que fazemos à terra retorna à nós, seres humanos.
Ver essas coisas sempre servem para que nós repensemos nossos valores e pricipalmente nosso papel frente ao meio ambiente, ou o ambiente em que vivemos.

Dicas de Reciclagem





1. Recicle o vidro. Calcula-se que a reciclagem de 1 tonelada de vidro poupa 65% da energia necessária à produção da mesma quantidade. Aproveite as embalagens de vidro para conservar alimento no frigorífico, na geladeira ou no freezer.

2. Uma só pilha contamina o solo durante 50 anos. As pilhas incorporam metais pesados tóxicos.

3. Prefira eletrodomésticos recentes e de qualidade, pois gastam menos energia.

4. Regue as plantas de manhã cedo ou ao cair da noite. Quando o sol está alto e forte, grande parte da água perde-se por evaporação.

5. Uma torneira a pingar significa 190 litros de água por dia que vão pelo cano abaixo.

6. Desligue o fogão elétrico, antes de terminado o cozimento, a placa mantém-se quente por muito tempo.

7. Desligue o ferro um pouco antes de acabar de passar a roupa - ele vai se manter quente durante o tempo necessário para acabar a tarefa.

8. Seja econômico: poupe papel, usando o outro lado para tomar notas ou fazer rascunhos; os pratos e copos de papel são ótimos para piqueniques.

9. Em vez de reciclar, tente preciclar (evitar o consumo de materiais nocivos e o desperdício).

10. Um terço do consumo de papel destina-se a embalagens. E alguns têm um período de uso inferior a 30 segundos. Contribua para a redução do consumo dos recursos naturais.

11. Regule o seu carro e poupará combustível. Use gasolina sem chumbo.

12. Sempre que possível, reduza o uso do carro. Para pequenas distâncias, vá a pé. Partilhe o carro com outras pessoas. Sempre que puder opte pelos transportes coletivos.

13. Prefira lâmpadas fluorescentes compactas para as salas cujo índice de ocupação é maior - são mais eficazes se estiverem acesas durante algumas horas. Embora mais caras, duram mais e gastam um quarto da energia consumida pelas lâmpadas incandescentes. Você vai evitar que meia tonelada de dióxido de carbono seja expelida para a atmosfera.

14. Os transportes públicos consomem 1/13 da energia necessária para transportar o mesmo número de passageiros por carro. Implemente uma política de transportes para os empregados.

15. As fotocopiadoras e as impressoras a laser utilizam cassetes de toner de plástico, que freqüentemente têm de ser substituídas. Contate uma empresa que recicle esse plástico ou que o use novamente.

16. Um estudo desenvolvido pela NASA mostra que as plantas conseguem remover 87% dos elementos tóxicos do ambiente de uma casa no espaço de 24 horas. Distribua plantas profusamente por todas as instalações. Recomenda-se, pelo menos, uma planta de 1,2 a 1,5 metros por cerca de 10 metros quadrados. Escolha espécies de plantas que se dêem bem com pouca luz natural.

17. Instale lâmpadas fluorescentes. Substituir-se uma lâmpada tradicional por uma fluorescente evita o consumo de energia equivalente a cerca de um barril de petróleo ou 317 quilogramas de carvão, que produziria 1 tonelada de dióxido de carbono (o maior gás de estufa) e 6 quilogramas de dióxido de enxofre, que contribui para a chuva ácida. As lâmpadas fluorescentes, além disso, duram em média, 13 vezes mais do que uma lâmpada incandescente. São bons motivos para escolher.

18. Desligue as luzes e os equipamentos (computadores fotocopiadoras, etc.) quando sair do escritório. Está provado que, se durante um ano desligarem-se dez computadores pessoais, à noite e durante os fins-de-semana, vai se poupar em energia o equivalente ao preço do computador. Instale sensores de presença que desliguem as luzes sempre que a sala fique vazia.

19. Antes de decidir comprar equipamentos para o escritório, saiba que as impressoras a jato de tinta usam 99% menos energia que as impressoras a laser, durante a impressão, e 87% menos quando inativas; os computadores portáteis consomem 1% da energia de um computador de escritório. Se for possível, opte por esses equipamentos.

20. Calcula-se que um em cada quatro documentos enviados por FAX são posteriormente fotocopiados porque o original tende a perder visibilidade. Desta forma gasta-se não só o papel de FAX (normalmente não reciclável porque é revestido com produtos químicos que são aquecidos para a impressão) mas também o de fotocópia. Compre um aparelho de fax que use papel normal. Funcionam como fotocopiadoras ou impressoras em papel vulgar.

21. Roupas usadas podem ser dadas a outras pessoas ou a bazares de caridade.

22. Brinquedos velhos, livros e jogos que você não quer mais podem ser aproveitados por outros; portanto, não os jogue fora.

23. Descubra se há locais apropriados para o recolhimento de papel velho. Normalmente, esses locais são organizados pelas autoridades locais ou instituições de caridade.


Reduzir, Reutilizar e Reciclar são as palavras da hora.
Postado por: Ana Paula Oliveira

Reciclagem de Carros

No ano passado mais de 44 mil carros velhos foram enviados para a reciclagem.
A quantidade de veículos em fim de vida que foram encaminhados para os operadores licenciados duplicou de 2006 para 2007.
Mais sensibilização e mais locais para as pessoas entregarem os seus carros quando estes deixam de funcionar. É esta a explicação avançada por Ricardo Furtado, diretor-geral da Valorcar, a entidade licenciada pelo Estado para gerir este tipo de resíduos.
Em 2006 havia apenas 15 locais licenciados para receber estes carros que são depois desmantelados e enviados para reutilização e reciclagem. No final de Dezembro eram 34. Aumentaram também as empresas transportadoras e de reciclagem.
Das 40 mil toneladas de resíduos recebidos pelos centros da Valorcar - cada veículo pesa em média 871 quilos - foi possível reciclar 81,7% e valorizar 85,7% de cada um, permitindo à Valorcar cumprir as metas impostas pelo Estado. No entanto, as taxas de reciclagem diminuíram ligeiramente devido ao aumento exponencial de material para reciclar. De um veículo em fim de vida aproveitam-se plásticos, metais, vidros e pneus. Os materiais perigosos também são vallorizados ou reutilizados, como os óleos, as bateriais e outros fluídos.


Veja também uma reportagem sobre esse tema importante: http://tvig.ig.com.br/60731/reciclagem-de-carros-velhos.htm

Informações sobre Disposição de Pilhas e Baterias



As indústrias mais antigas, que continuam contribuindo com a maior parcela da carga poluidora gerada e elevado risco de acidentes ambientais sendo, portanto, necessário altos investimentos de controle ambiental e custos de despoluição para controlar a emissão de poluentes, do lançamento de efluentes e do depósito irregular. As indústrias tradicionalmente responsáveis pela maior produção de resíduos perigosos são as metalúrgicas, as indústrias de equipamentos eletro-eletrônicos, as fundições, a indústria química e a indústria de couro e borracha. O lançamento dos resíduos industriais perigosos em lixões, nas margens das estradas ou em terrenos baldios o que compromete a qualidade ambiental e de vida da população.
O Brasil produz cerca de 800 milhões de pilhas comuns por ano, o que representa seis unidades por habitante. Energia que circula no Brasil:
- 10 milhões de baterias de celular.
- 12 mihões de baterias automotivas.
- 200 mil baterias industriais.
Dependendo do material pilhas e baterias podem ou não serem jogadas em lixo doméstico. Há 3 tipos de baterias: as que têm chumbo-ácido, níquel-cádmio e óxido de mércurio, são estas que devem ser recolhidas pelas lojas que as comercializam. As de chumbo-ácido são usadas em processos industriais (são grandes baterias) e nos automóveis (ventiladas). Há ainda modelos de câmeras filmadoras que utilizam bateria selada com esse componente, além de aparelhos elétricos, de telefonia, geradores e luzes de emergência. As que contém níquel-cádmio também são usadas em processos industriais e foram empregadas nos primeiros modelos de telefone celular. Hoje são ultrapassadas, mas telefones sem fio ainda as utilizam.
As pilhas secas: zinco-manganês e alcalina-manganês, as mais consumidas para uso doméstico, seus fabricantes: Duracell, Eveready, Kodak, Microlite (Rayovac), Panasonic e Philips, têm operado nos limites estabelecidos pelo artigo 6º da Resolução 257. Podem ir ao lixo doméstico, além desses tipos de pilhas, estão as baterias de níquel-metal-hidreto, de lítio tipo botão e miniatura, lítio-íon e zinco-ar. "O próprio avanço da tecnologia, de conseguir baixar os índices de mércurio, desestimulou iniciativas consistentes de reciclagem de pilhas", como afirma José Arnaldo Gomes, da Dirtoria de Controle Ambiental da CETESB. No Brasil uma empresa chamada SUZAQUIM anuncia que detém um processo para reciclagem de baterias de Ni-Cd. Na Escola Politécnica desenvolve-se estudos há mais de 3 anos sobre reciclagem de pilhas e baterias.
No Brasil, a cada ano são desperdiçados R$ 4,6 bilhões porque não se recicla tudo o que poderia. A cidade de São Paulo produz mais de 12.000 toneladas de lixo por dia, com este lixo, em uma semana dá para encher um estádio para 80.000 pessoas. Deve-se lembrar que uma só a pilha contamina o solo durante 50 anos. As pilhas incorporam metais pesados tóxicos.

fonte: http://www.ambientebrasil.com.br/

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Coisas que você pode fazer para salvar as florestas tropicais:
  • Não compre produtos feitos a partir de pele de animais selvagens.
  • Não compre animais de estimação exóticos (ou seja, animais que não são nativos de sua região) que foram pegos na natureza. Você pode perguntar nas lojas de animais de estimação se os animais vieram da natureza ou se são animais caseiros. Animais caseiros são mais amigáveis ao meio ambiente.
  • Compre apenas papel reciclado
  • Não compre produtos de madeira da Indonésia, Malásia, Brasil ou África, ao menos você saiba a procedência deles, ou seja, se eles são produtos “amigos da natureza”. Uma boa maneira de saber se a madeira é de boa procedência é verse ela tem uma “etiqueta de certificação”. Um exemplo de uma etiqueta de certificação é o “certificado do FSC”, o que significa que a madeira vem de florestas manejadas de forma sustentável.
  • Aprenda mais sobre as florestas tropicais e as plantas e animais que vivem nelas. Diga aos seus amigos e pais por que as florestas tropicais são importantes.

  • http://world.mongabay.com/brazilian/610.html

    Postado por Gerusa De Souza e Silva

Conheça os benefícios da coleta seletiva

Vidro
  • O vidro é 100% reciclável, portanto não é lixo: 1 kg de vidro reciclado produz 1 kg de vidro novo;
  • As propriedades do vidro se mantêm mesmo depois de sucessivos processos de reciclagem, ao contráriodo papel, que vai perdendo qualidade ao longo de algumas reciclagens;
  • O vidro não se degrada facilmente, então não deve ser despejado no solo;
  • O vidro, em seu processo de reciclagem, requer menos temperatura para ser fundido, economizando aproximadamente 70% de energia e permitindo maior durabilidade dos fornos;
  • Uma tonelada de vidro reciclado evita a extração de 1,3 tonelada de areia, economiza 22% no consumo de barrilha (material importado) e 50% no consumo de água.

Plásticos
  • Todos os plásticos são derivados do petróleo, um recurso natural não renovável e altamente poluente;
  • A reciclagem do plástico economiza até 90% de energia e gera mão-de-obra pela implantação de pequenas e médias indústrias;
  • 100 toneladas de plástico reciclado evitam a extração de 1 tonelada de petróleo.

http://www.wwf.org.br/participe/acao/dicas/?14001


Postado po Gerusa De Souza e Silva

Reciclagem de pilhas e baterias: uma questão que pode e deve ser resolvida


Apesar da aparência inocente e pequeno porte, as pilhas e baterias de celular são hoje um problema ambiental. Classificadas como resíduos perigosos e compostas de metais pesados altamente tóxicos e não-biodegradáveis, como cádmio, chumbo e mercúrio, depois de utilizadas, a maioria é jogada em lixos comuns e vai para aterros sanitários ou lixões a céu aberto.
A forma como são eliminados e o conseqüente vazamento de seus componentes tóxicos contamina o solo, os cursos d’água e o lençol freático, atingindo a flora e a fauna das regiões circunvizinhas. Através da cadeia alimentar, essas substâncias chegam, de forma acumulada, aos seres humanos.
Durante muitos anos, devido ao pouco uso de aparelhos eletrônicos, não havia preocupação com a reciclagem de pilhas e baterias. Mas com o passar do tempo e o avanço da tecnologia, esses materiais tornaram-se artigos relevantes no dia a dia e de fácil acesso, e seu descarte começou a preocupar pesquisadores, ambientalistas e autoridades.
Em função disso, o Conselho Nacional de Meio Ambiente (Conama) elaborou uma resolução (n° 257/99), que disciplina o descarte e o gerenciamento adequado de pilhas e baterias usadas. Consta, em seu artigo primeiro:
“As pilhas e baterias que contenham em suas composições chumbo, cádmio, mercúrio e seus compostos, necessário ao funcionamento de quaisquer tipos de aparelhos,..., após seu esgotamento energético, serão entregues pelos usuários aos estabelecimentos que as comercializam ou à rede de assistência técnica autorizada pelas respectivas indústrias, para repasse aos fabricantes ou importadores, para que estes adotem diretamente, ou por meio de terceiros, os procedimentos de reutilização, reciclagem, tratamento ou disposição final ambientalmente adequado”.
A resolução entrou em vigor em 22 de julho de 2000, e passou a responsabilizar fabricantes, importadores e comerciantes de pilhas e baterias pela coleta destes produtos no fim de sua vida útil. Além disso, a resolução classifica os tipos de pilhas e baterias e estabelece o limite da quantidade de mercúrio, chumbo e cádmio que as pilhas comuns podem possuir (Art. 6º).
A norma parece bastante conservadora uma vez que os limites propostos já estão, na maioria dos casos, dentro do que os fabricantes de pilhas já alcançam a alguns anos. Outro erro grave, de acordo com pesquisadores e ambientalistas, é o presente no artigo 13º, que permite que se joguem as pilhas e baterias que atenderem aos limites previstos no artigo 6º junto ao lixo doméstico, em aterros sanitários licenciados.
De acordo com o gestor ambiental Titan de Lima “A resolução tem dois erros. Primeiro: permite uma tremenda irresponsabilidade técnica, já que as pilhas e baterias, apesar de estarem sendo fabricadas com tecnologia limpa, continuam com os metais pesados altamente contaminantes ao meio ambiente e ao homem. E segundo: entra em choque com a Lei de Crimes Ambientais, número 9.605 de 1998, que torna crime o lançamento de qualquer elemento degradante ao meio ambiente”.
Há também um outro artigo que estabelece que é responsabilidade dos fabricantes e importadores a execução de campanhas publicitárias. Além disso, todos os comerciantes de pilhas a baterias deveriam ter em seus estabelecimentos, de acordo com lei, postos de coleta.
Quando alguma questão sobre o assunto é levantada, fala-se do descarte das pilhas e baterias em lixo comum, mas não sobre as campanhas de conscientização. E a resposta, dada pela própria Cetesb, é que as empresas estão atendendo satisfatoriamente à resolução do Conama. Esta é a justificativa também das empresas, quando questionadas.
De acordo com o Engenheiro Químico José Arnaldo Gomes, funcionário da Cetesb `Os fabricantes de pilhas comuns já eliminaram completamente o mercúrio e o cádmio, somente resta o chumbo. A porcentagem deste último existente é insignificante para o meio ambiente. Pilha não é problema desde 2000`. Gomes ainda completa `Há em todas as embalagens das baterias as indicações do que o cidadão deve fazer no descarte delas, aí vai da consciência de cada um. Foi uma opção dos fabricantes realizarem suas campanhas desta forma`.
Porém, sabe-se que no Brasil não há uma cultura das pessoas lerem embalagens de produtos, manuais e bulas de remédio, o que seria mais um motivo para um outro tipo de campanha, que atingisse, inclusive, a grande porcentagem de analfabetos existentes; como, por exemplo, propagandas em televisões e rádios.
O engenheiro da Cetesb afirma ainda que quem ficou responsável pela fiscalização dos produtores foi o Ministério do Meio Ambiente.
O problema das pilhas é mais grave comparado ao das baterias de celular, que possuem maior durabilidade, e não são descartadas com tanta facilidade e rapidez pelos consumidores como é o caso das pilhas, que possuem menor tempo de uso e são jogadas em qualquer lugar.
Na zona leste da cidade de São Paulo há uma entidade, a Coleta Seletiva de São Miguel Paulista, que faz parte de uma rede que aceita recicláveis sob forma de doação. A diretora Maria Vitória explicou que são poucos os locais que recebem pilhas e baterias, pois não se sabe o que fazer com elas e não há interesse de empresas em compra-las, como acontece com papéis e latas. “Temos uma parceria com a USP e quando recebemos pilhas ou baterias enviamos para eles, que as utilizam em pesquisas e estudos relativos ao assunto. Quanto a nós, realizamos atividades em escolas, voltadas à educação ambiental. Nos baseamos em 6 R´s: reeducação, responsabilidade, redução, reutilização, reciclagem e respeito”, afirma Maria.
Os metais pesados contidos nas pilhas e baterias, quando absorvidos, são de difícil eliminação pelo organismo, podendo causar diversos efeitos nocivos ao ser humano, tais como: alergias de pele e respiratórias; náuseas e vômitos; diarréias; diminuição do apetite e do peso; dores de estômago e gosto metálico na boca; instabilidade, com distúrbio do sono; inibição das células de defesa do organismo e bronquite. Pode inclusive causar danos ao sistema nervoso, edemas pulmonares, osteoporose e alguns tipos de câncer.
Atualmente existe uma mobilização mundial com o intuito de minimizar a produção de pilhas e baterias com estas substâncias. A questão é que a substituição requer investimentos e pesquisas, o que significa despesas para as empresas. Enquanto gasta-se apenas para dar solução ao destino ambientalmente adequado destes resíduos, pouco se investe em novas soluções.
O ideal é evitar na origem que o lixo seja produzido. Se precisar realmente comprar pilhas e baterias, o cidadão pode separa-las e leva-las ao coletor mais próximo. Lojas da rede Pão de Açúcar e Shoppings Centers recebem estes materiais. As lojas da BCP e da Vivo também aceitam baterias de qualquer marca, dando-lhes um destino seguro. Os usuários podem também criar postos de coletas em seus ambientes de trabalho. Se um milhão de consumidores conscientes fizerem o mesmo, 12 milhões de pilhas serão desviadas dos lixões e aterros a cada ano. A reciclagem é muito importante porque colabora com a vida útil dos aterros, deixa de poluir os rios, córregos e o solo.
A população deve não apenas exigir das empresas e órgãos responsáveis que tomem atitudes conservacionistas e que alertem a população sobre o perigo desse tipo de lixo, mas deve também rever e mudar a própria maneira de compreender e se relacionar com o meio ambiente. Como afirma o filósofo japonês Daisaku Ikeda, em sua proposta sobre desenvolvimento sustentável enviada a Rio +10, em agosto de 2002: “Além de promover reformas de ‘cima para baixo’, tais como as medidas legais e institucionais, toda e qualquer solução efetiva requerirá reformas coextensivas ‘de baixo para cima’, que construam e fortaleçam a solidariedade popular”.

Fonte: Site Ecoviagem - Uol.com.br

Publicado por: Aline C. Mendes

terça-feira, 22 de setembro de 2009

A Ecologia e os 3 R's


A ecologia é estudo do conjunto vida. É uma forma de olhar para vida, um método de investigação da realidade. É o estudo dos animais e das plantas, da relação entre eles e com o meio ambiente. O homem é apenas uma parte deste conjunto. Incapaz de existir independente dos planetas, do sol, da terra, da água, do ar, dos minerais, dos vegetais ou dos outros seres animados, ele está integrado à natureza e não se contenta em ser um espectador. Infelizmente, a inteligência humana, que desenvolveu a tecnologia capaz de levar o homem a lugares que antes não passavam de ficção científica, gerou resultados que a terra não consegue assimilar na mesma proporção e velocidade que são produzidos: a poluição. Sempre estivemos no Éden, que foi revelado aos nossos olhos imperfeitos. A humanidade percebeu a abundância que a cercava. Tanto que usufruiu desta abundância. Porém, não tinha consciência do resultado que causaria com o mau uso dos recursos naturais. Hoje já existe uma ciência dedicada especificamente ao estudo para a preservação da terra. Então, para fazermos a nossa parte na preservação e conservação, não é necessário muito tempo ou esforço. Basta um pouquinho. Basta uma convicção e uma pitada de organização. Basta observar dois passos: um objetivo e outro subjetivo.

Para o passo objetivo basta observar a regra dos 3 Rs:

Reduzir. Reutilizar. Reciclar.

Reduzir: Antes de tudo é necessário reduzir o consumo de materiais que serão jogados fora: embalagens, sacos plásticos, papel, alumínio e vidro. Podemos reduzir a geração de lixo consumindo menos e melhor, isto é, racionalizando o uso de materiais do nosso cotidiano.

Reutilizar: Muitos produtos são desenvolvidos para serem utilizados mais de uma vez. Comprar e usar produtos ajuda a recair no primeiro produto R - reduzir. Considere os produtos reutilizáveis. Embalagens e utensílios reutilizáveis reduzem o volume do lixo. Deve-se, no entanto, ter o cuidado de lavá-los com muita atenção para evitar contaminação.

Reciclar: Depois que você já fez tudo o que podia para evitar desperdícios, recicle. Esta é a última alternativa para diminuir a contaminação e desperdícios de nossos recursos naturais. Naturalmente você ainda pode divulgar o que aprendeu e propagar a convicção de que cada um pode e deve fazer a sua parte. No plano subjetivo basta visualizar e projetar nossos pensamentos de paz, de cooperação, de bondade para com a terra; e a todos aqueles que ainda não se conscientizaram da fragilidade de nosso planeta terra. Sem dúvida, o importante é fazer pelo menos um pouco. Seremos seres humanos melhores sabendo que fizemos alguma coisa.

De pouco em pouco será bastante. Fácil, não?




Postado por: Leonardo Makowiesky Corrêa

Sacolas plasticas biodegradaveis.

As plásticas de supermercados entre outros estabelecimentos comerciais, que tem por finalidade vender algo, são verdadeiras “pragas”, pois em toda parte do mundo ele está presente. Mas alguns países já tomaram várias atitudes em relação a isso para diminuir ou acabar com o consumo de sacolas plásticas, que são altamente poluentes, pois demoram séculos para decomporem na natureza. No Brasil algumas alternativas como plásticos biodegradáveis estão sendo criadas há algum tempo, mas em pequena escala, algumas empresas desenvolvem sacolas a partir da matéria prima de cana de açúcar que é totalmente renovável.As sacolas plásticas biodegradáveis podem ser uma solução para amenizar o problema, mas infelizmente a muita coisa para ser feito, pois não é só o plástico que polui a natureza, além do que todas as pessoas devem tomar partido e se conscientizarem que não certo jogas materiais plásticos na natureza, pois todos causam danos de grande proporção.

Fonte: www.guiadicas.com/menos-poluicao-com-sacolas-plasticas-biodegradaveis/

Acadêmica: Aline Maria Pereira.

Contador de sacolas

Quantas sacolas descartáveis você recusa por dia?
Para provocar a reflexão sobre a importância de reduzir as sacolas descartáveis do cotidiano, o Planeta Sustentável criou uma campanha diferente: através de um contador – na home deste site -, você pode registrar a quantidade de sacolas descartáveis que recusar a cada dia. Para cada NÃO, um clique. Que tal participar? E, ainda, compartilhar esta ideia?

Clique aqui e participe:
http://planetasustentavel.abril.com.br/selo_sacolinhas/selo_square.swf"

Fonte: http://planetasustentavel.abril.com.br/noticia/atitude/sacolas-descartaveis-plasticas-contador-490006.shtml

Dicas para Salvar o Planeta


Greensense separou 52 dicas ecológicas que são pequenas ações que todos nós podemos colocar em prática. Assim, ajudaremos a salvar o planeta! Das quais 10 estão expostas aqui e o restante no site http://www.greensense.com.br/ecologia/dicas-para-salvar-o-planeta. Leia e não perca tempo em ajudar a cuidar daquilo que é necessário para sua sobrevivência!!!!!!!

1-COZINHE MAIS EM PANELA DE PRESSÃO: Você pode cozinhar tudo em panela de pressão (feijão, arroz, carne, peixe, macarrão etc.), de forma rápida e economizando 70% do gás.

2-TAMPE SUAS PANELAS AO COZINHARA: o tampar as panelas, você aproveita o calor que se perderia no ar.

3-COZINHE EM FOGO MÍNIMO: A comida não cozinha mais rapidamente com fogo alto, pois a água não ultrapassa 100ºC em uma panela comum.

4-ANTES DE COZINHAR, RETIRE TODOS OS INGREDIENTES DA GELADEIRA: Evite abrir e fechar a geladeira constantemente. Essa atitude desperdiça muito mais energia.

5-FAÇA USO DE GARRAFA TÉRMICA: Ao invés de abrir a geladeira o tempo todo, use uma garrafa térmica de 2 ou 5 litros com bastante gelo. A temperatura da água fica conservada o dia inteiro e você economiza energia.

6-COMA MENOS CARNE VERMELHA: A criação de bovinos é um dos maiores responsáveis pelo efeito estufa. O mau cheiro que eles exalam é metano, um gás inflamável e poluente. Além disso, a produção de carne vermelha demanda uma enorme quantidade de água. Cada 1 kg necessita de 200 litros de água potável. O mesmo quilo de frango consome 10 litros.

7-MANTENHA O MESMO APARELHO DE CELULAR: Os celulares utilizam derivados de petróleo em suas peças e materiais pesados em suas baterias. Além disso, na maioria das vezes, sua produção é feita utilizando mão-de-obra barata de países em desenvolvimento. Evite a troca constante. Se o problema for bateria, considere o custo/benefício de trocá-la e descartá-la adequadamente, encaminhando-a a postos de coleta.

8-USE MAIS VENTILADOR AO INVÉS DE AR-CONDICIONADO: Um ventilador de teto, por exemplo, gasta 90% menos energia se comparado a um ar-condicionado. Portanto, sempre que possível, use mais o ventilador. Uma outra alternativa é combinar o uso dos dois. Regule seu ar-condicionado no mínimo e ligue o ventilador de teto.

9-LIMPE OU TROQUE OS FILTROS DE SEU AR-CONDICIONADO: Um ar-condicionado sujo representa 158 quilos de gás carbônico a mais na atmosfera por ano.

10-USE SOMENTE PILHAS E BATERIAS RECARREGÁVEIS:

Elas duram anos e podem ser recarregadas em torno de 1.000 vezes.




Utilização de garrfas PET

Tecido de PET:

Os tecidos confeccionados com garrafas PET são uma opção inteligente para a reutilização de todas estas garrafinhas que andam poluindo o meio ambiente, mas acreditamos que esta é apenas uma solução imediata. Mesmo que seja reutilizado inúmeras vezes, eventualmente este material será descartado e ficará na natureza por muitos anos, pois não é biodegradável! Outra preocupação é em relação a este material é o fato de acreditarmos que já passa da hora das grandes empresas deixarem de utilizar o plástico como embalagem para seus produtos.
Postado: Isabella Ferraz

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Reutilizar é a melhor opção


Produtos feitos com material reciclado mostram preocupação com a preservação ambiental


Pequenas atitudes podem dar origem a grandes iniciativas a favor do meio ambiente. E, entre tantos bons exemplos de consciência ecológica que nos cercam atualmente, a reciclagem ganha cada vez mais importância.
O hábito, que começou tímido por aqui, agora já faz parte do dia a dia de quem se preocupa com o futuro do planeta e é tratado com total seriedade por marcas importantes no mercado.
Prova disso é que grande parte dos produtos que adquirimos hoje conta com matériaprima reutilizada. Seguindo esse conceito desde 2004, a fábrica Ecowood se dedica a produzir madeira ecológica a partir da reciclagem de resíduos industriais, como plásticos e restos vegetais.
O material resultante traz as mesmas características da madeira natural, como peso e textura, e agrega vantagens como o fato de não absorver água e ter maior durabilidade.Além disso, o processo ainda poupa a destruição de florestas e reutiliza, de maneira favorável, o lixo que poderia causar danos irreparáveis ao ambiente.
Fonte : Joice Tavares , revista Isto é edição 20/08/2009.

Uma Verdade Inconveniente: O FILME

O ex-vice-presidente dos Estados Unidos Al Gore apresenta este filme em forma de documentário alertando a respeito das consequências climáticas que sofreremos se não mudarmos nossos hábitos imediatamente. Interessante e didático o filme já causa polêmica no título: "Uma Verdade Inconveniente". Se é para o bem do planeta por que seria inconveniente? Claro, o modelo capitalista e o conforto da tecnologia criaram hábitos tão fortes que qualquer verdade que venha contrapor-se a essas nossas atitudes torna-se inconveniente. Uma verdade inconveniente, porém indispensável.
Postado por: Rafael Vieira Garcia

RECICLAGEM DO ÓLEO DE COZINHA

http://www.youtube.com/watch?v=2o9mTfUlfXs&feature=related


Transforme óleo de cozinha usado em sabão!
O óleo de cozinha despejado diretamente na pia ou misturado com o lixo comum pode contaminar o solo, rios e até lençóis freáticos. Por isso é preciso saber reciclar o produto!



Postado por Jaqueline Besen

domingo, 20 de setembro de 2009

Preserve Nosso Planeta



Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=2bSN9JXsS90&feature=PlayList&p=BD3236FD054BEB09&playnext=1&playnext_from=PL&index=40

Postado por Manuela da Silveira

terça-feira, 15 de setembro de 2009

Sacolas plásticas


Sabem aquelas inocentes sacolas plásticas que os supermercados usam para empacotar produtos? Não são nada inocentes! Aqui na Austrália há uma campanha bastante forte para que os consumidores parem de utilizá-las e usem sacolas não-descartáveis ao invés.
O motivo é o impacto ambiental das tais sacolas. Estima-se que quase 7 bilhões de sacolas sejam usadas por ano na Austrália, 2/3 das quais são importadas; elas levam centenas de anos para se decompor na natureza, e causam uma série de problemas:
entopem canos de esgoto e pluviais
causam problemas para animais aquáticos, que podem ficar presos dentro de sacolas ou ingerí-las acidentalmente por confundí-las com águas-vivas (e a mesma sacola pode ser ingerida por vários animais em sucessão, pois ela não se decompõe)
podem intoxicar e até matar animais como vacas e ovelhas
são um problema estético: sacolas voando ou espalhadas pelo chão são visualmente desagradáveis
E mesmo sacolas colocadas no lixo corretamente podem causar problemas, pois elas são facilmente levadas pelo vento.
Por conta disso, há propagandas do governo na TV pedindo que as pessoas usem sacolas reaproveitáveis (que os supermercados vendem), e até os funcionários de um dos principais supermercados daqui têm usado crachás dizendo “say no to plastic bags” (diga não às sacolas plásticas). Um detalhe interessante é que as sacolas usadas nos supermercados não são identificadas; não é como no Brasil, em que as sacolas têm o nome e o logo do supermercado bem visível: aqui elas são completamente brancas (ou azuis, ou verdes etc., mas a cor também não indica origem).
O capítulo mais recente foi uma lei passada no estado de South Australia (onde fica Adelaide) proibindo sacolas plásticas; os supermercados (e outras empresas) têm três anos para abandonar completamente o uso de sacolas plásticas descartáveis. Espera-se que os outros estados adotem leis similares nos próximos anos.
Eu sempre reaproveitei as sacolas de supermercados, mesmo no Brasil, principalmente para colocar lixo dentro, mas admito que nunca as tinha visto como um problema ecológico grande. Aqui, o assunto já está em voga desde a década de 90, pelo menos (de acordo com o que tenho lido), mas no Brasil não parece ser uma preocupação grande para ninguém; ao menos não se fala muito a respeito.
Procurando no Google agora por “sacolas plásticas”+”ambiente”, achei uma coluna no caderno de Ciência do Estado de São Paulo que diz: “alguns ativistas e políticos [...] procuram proibir sacolas plásticas e obrigar a população a utilizar embalagens inadequadas”. Não é exatamente a idéia certa, me parece… Também descobri que o município do Rio de Janeiro passou uma lei em abril de 2004 proibindo sacolas plásticas a partir de julho de 2004, mas que até agora não foi regulamentada. (aliás, nunca entendi essa história de regulamentar leis; só ter a lei não serve? por que é que se precisa mais um passo para fazer a lei valer?)
É um assunto que chega a ser mencionado no Brasil? Nem que seja ao menos nos folhetos do Greenpeace ou na plataforma do PV?


Postado por: Luiz César Honorata


Diga Não as Sacolas Plásticas

Postado por Luana Ferreira

Referência: YouTube