quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Você acha que aquecimento global é conversa pra boi dormir?

Hoje em dia, todo mundo já sabe que o metano e o dióxido de carbono são os maiores responsáveis pelo estrago que leva ao aquecimento global. O que pouca gente sabe é que os rebanhos bovinos mundiais emitem, anualmente, mais de 25% de todo o metano que vai parar na atmosfera. Obra dos gases – sim, do pum! – e dos arrotos do gado.
Seria hilário se não fosse trágico. E tem mais: quase 90% das queimadas feitas na Amazônia se destinam a criar gado que vai virar bife na mesa do brasileiro, ou para cultivar soja que será usada como ração de gado no exterior. Essas queimadas emitem mais de dois terços do dióxido de carbono (CO2) que o Brasil despeja na atmosfera todos os anos – e colocam o país entre os quatro maiores poluidores do mundo.


Por Rosimeri Farias
Para Administrando Verde

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Isso é turismo?!

Podemos chamar "isso" de turismo?
As garrafas foram parar ali porque alguém as jogou.
Este lugar não precisa de turistas inconsequentes e desrespeitosos!


Foto tirada recentemente na margem do Rio Negro, Amazonas.



Por Rosimeri Farias
Para Administrando Verde

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Você sabe quanto custa 1 quilo de carne?



Clique para ampliar.

Postado por Rosimeri Farias
Para Administrando Verde

http://www.svb.org.br/segundasemcarne/

Segunda sem carne: impastos ambientais

Impastos ambientais


  • No relatório Longa Sombra sobre a Pecuária a ONU conclui que a indústria da carne gera aproximadamente 40% mais gases de efeito estufa do que todos os carros, caminhões, veículos utilitários, navios e aviões combinados do mundo. O relatório afirma que a devastação causada pela indústria da carne é "um dos dois ou três mais significativos fatores que contribuem para os mais graves problemas ambientais, em qualquer escala do local ao global".
  • Pesquisadores da Universidade de Chicago determinaram que mudar para uma dieta vegana (que não inclui carnes, nem ovos e nem laticínios) é cerca de 50% mais eficaz em contrapor mudanças climáticas do que trocar um Prius por um carro americano. E de acordo com o Live Earth Global Warming Survival Handbook, "não comer carne" é " a coisa mais simples e eficaz que se pode fazer para reduzir a pegada de carbono".
  • Físicos da Universidade de Chicago estimam que cortar em 20% o consumo de carne (que seria o equivalente a adotar a campanha Segunda sem Carne) diminuiria as emissões de efeito estufa de forma tão dramática quanto se todos os estadudinenses mudassem para um veículo mix ultra-eficiente.
  • De acordo com o Environment Defense Fund, se cada estadudinense deixar de comer carne somente uma ve por semana, as emissões que seriam econimizadas seriam o mesmo que retirar mais de 5 milhões de carros das ruas.
  • Restam hoje, em todo o planeta, apenas 22% da cobertura florestal original. A Europa Ocidental já perdeu 99,7% de suas florestas primárias; a Ásia, 94%; África, 92%; Oceania, 78%; América do Norte, 66%; e América do Sul, 54%. No caso específico da Amazônia brasileira, o desmatamento que era de 1% até 1970 pulou para quase 15% em 1999 – em quase 30 anos, uma área equivalente à França foi desmatada na região. (Greenpeace)
  • O Brasil é o quarto maior emissor mundial de gases do efeito-estufa (GEE), principalmente por causa do desmatamento e das queimadas na Amazônia. A destruição das florestas tropicais é responsável por cerca de 20% das emissões globais de GEE. Zerar o desmatamento é a maneira mais rápida e econômica de combate às mudanças climáticas e proteger a biodiversidade. (Greenpeace)
  • Segundo o próprio ministro do Meio Ambiente Carlos Minc, 80% do desmatamento da Amazônia se deve à criação de bovinos. Parar de comer carne é uma das maneiras mais simples e eficazes para combater a destruição da floresta amazônica.
  • O Brasil é líder de mercado nas exportações de carne bovina. Segundo a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec), o país vendeu de janeiro a dezembro de 2004 1,9 milhão de toneladas. A Austrália, segunda colocada no ranking, exportou 913 mil toneladas. Em valores, o Brasil exportou o equivalente a US$ 2,5 bilhões, cerca de US$ 1 bilhão a mais do que as vendas realizadas em 2003. 

Postado por Rosimeri Farias

Para Administrando Verde


Fonte: http://www.svb.org.br/segundasemcarne/

terça-feira, 17 de novembro de 2009

Administração Sustentável

Os problemas climáticos do mundo aumentaram e embora as preocupações ambientais não sejam novidade para as empresas, ao longo do tempo o mundo viveu uma sequencial década de crescimento onde as empresas tem buscado tomar medidas para melhorar o desempenho social.

As empresas tem administrado de forma a canalizar seus conhecimentos e habilidades consideráveis para a melhoria dos produtos e processos, focando a redução no que possa vir a atingir a questão de sustentabilidade que esta diretamente ligado a trabalhar ecologicamente correto, economicamente viável, socialmente justo e culturalmente aceito e trabalhando para desenvolver estas soluções sustentavéis como valor agregado aos individuos, comunidade e a própria empresa.

Hoje está bastante na moda desempenhar uma Administração Sustentável, mais o que vem a ser a Sustentabilidade?

Sustentabilidade é um conceito sistêmico, relacionado com a continuidade dos aspectos econômicos, sociais, culturais e ambientais da sociedade humana, e propõe trabalhar com uma sociedade que tenha suas atividades humanas os seus membros e as suas economias, preservando a biodiversidade e os ecossistemas naturais, planejando e agindo de forma a atingir pró-eficiência na manutenção indefinida desses ideais, abrangendo os vários níveis de organização e o planeta.



Porém se olharmos o nosso planeta, ainda podemos claramente observar que os seres humanos estão deixando de lado o que realmente tem valor nesta vida.

Nossas crianças por exemplo, se desenvolvem com o consumismo, e não aprendem que a orla do rio é um lugar ideal para apreciar o pôr-do sol, e que educação, respeito para com a natureza e os animais é proveniente em qualquer estágio da vida e para qualquer posicionamento que se venha a alcançar com a maturidade.

De acordo com Sérgio Dal Sasso, onde ele coloca a frase “antecipe e revise seus planos, pois nossos barcos não vão mais navegar sem o uso de todas as velas”, traduz a real necessidade de abraçarmos essa causa em prol da vida, de proteger o meio ambiente que é uma parte integrante de se fazer negócios.

Muitas empresas tem empenhado esforços para desenvolver uma administração sustentável dando grande lições de capacidade de contribuir ao mundo.

A atividade humana desequilibra o ambiente, mas há o que fazer para minimizar os danos e evitar o esgotamento dos recursos naturais e está baseado na busca da nossa Herança Cultural integrando valores, na equidade e comércio justo dos salários e condições dos empregados, na saúde e lazer para todos os grupos demográficos, na alimentação sustentável, na água sustentável que trata do consumo mínimo, no habitat e vida silvestre dando o devido valor a cada espécie, no transporte sustentável implementando medidas para facilitar e estimular o transporte público e buscando iniciativas para transporte com baixas emissões, em materiais sustentáveis que se faz presente no uso de reciclados, utilização de madeiras certificadas, todas essas sustentabilidades são possível através de inovação, investimento e principalmente consciência que envolve as empresas a escola e a família que cumprem papel fundamental e de extrema importância nesta luta.

Administração Sustentável um dever presente na vida de todos.

INVESTIMENTO EM EDUCAÇÃO

Educação Ambiental é parte vital e indispensável, pois é a maneira mais direta e funcional de se atingir pelo menos uma de suas metas: a participação da população.
As escolas são espaços privilegiados na implementação de atividades que propiciem essa reflexão, com ações orientadas em projetos e em processos de participação que levem a atitudes positivas e ao comprometimento pessoal com a preservação do meio ambiente implementado de modo interdisciplinar!

Postado por Jaqueline Besen

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Sacolas plásticas

As sacolas de plástico demoram pelo menos 300 anos para sumir no meio ambiente. Em todo o mundo são produzidos 500 bilhões de unidades a cada ano, o equivalente a 1,4 bilhão por dia ou a 1 milhão por minuto. No Brasil, 1 bilhão de sacolas são distribuídas nos supermercados mensalmente - o que dá 66 sacolas por brasileiro ao mês.



Marúbia Gavasso Rita

Uso da borracha

No Brasil, a maior parte da borracha produzida industrialmente é usada na fabricação de pneus, correspondendo a 70% da produção. Além disso ela pode ser empregada em calçados, instrumentos cirúrgicos (como tubos, seringas e outros produtos farmacêuticos, além de luvas cirúrgicas e preservativos).




Marúbia Gavasso Rita

Biogas Personal Machine - transforme dejetos em combustível


Sintex, uma empresa Indiana produtora de materiais plásticos, desenvolveu um biodigestor bastante simples capaz de transformar dejetos em algo bastante útil: energia. O biodigestor pode ser abastecido com qualquer material orgânico. A decomposição desse material gera, entre outros produtos finais, gás metano, que é coletado e armazenado para uso posterior.

Um digestor de 1 metro cúbico inoculado com esterco de gado, é capaz de converter os resíduos produzidos por uma família de 4 pessoas em gás metano em quantidade suficiente para ser utilizado no cozimento de alimentos além de gerar lodo para ser utilizado como fertilizante.

O modelo de 1 metro cúbico custa aproximadamente $425 dólares. Segundo alguns estudos, esse valor pode ser recuperado em menos de dois anos pela economia de energia. Até o momento, a empresa instalou apenas 100 desses biodigestores em toda a Índia.

Fonte: http://ecotecnologia.wordpress.com